Dicas para ajudar a criança a enfrentar o medo do escuro
Superar a fobia do escuro pode ser um desafio para muitas crianças, mas com paciência, empatia e algumas estratégias práticas, os pais podem ajudar os pequenos a enfrentar esse medo. A nictofobia, que é mais do que um simples desconforto com a escuridão, provoca reações intensas e pode ser uma fonte de grande ansiedade. Silvana Montanari, diretora pedagógica do Colégio Talento, de Cotia, destaca: “É fundamental que a criança se sinta segura para expressar seus medos, sem ser julgada ou pressionada”. Essa abordagem cria um ambiente acolhedor, onde a criança pode desenvolver uma relação mais tranquila com a ausência de luz.
Um passo inicial para lidar com o medo do escuro é compreender se a criança enfrenta um medo comum ou uma fobia específica. O medo do escuro é esperado em crianças pequenas, que ainda estão desenvolvendo a noção de segurança e enfrentando desafios imaginários. No entanto, quando esse medo se torna persistente e extremo, com sintomas físicos como tremores e dificuldade de respirar, pode ser um sinal de nictofobia. Identificar esses sintomas é importante para adotar a melhor estratégia de apoio.
Ao perceber que a criança está lidando com a fobia do escuro, uma das técnicas recomendadas é a exposição gradual à escuridão. Esse processo deve ser feito com cuidado, permitindo que a criança se acostume com a ideia de ambientes menos iluminados. Utilizar uma luz noturna ou deixar uma porta entreaberta pode ser um bom começo. Conforme a criança se sente mais confortável, os pais podem reduzir gradualmente a intensidade da luz, sempre respeitando os limites e os sinais de ansiedade da criança. "É importante que a transição para o escuro seja feita de forma natural, sem pressões que possam agravar o medo", orienta Silvana Montanari.
Outra estratégia útil é explicar à criança que o que existe no escuro é o mesmo que no claro, ajudando a desmistificar a escuridão. Fazer atividades lúdicas que envolvam ambientes com menos luz, como leituras com um abajur, também pode ajudar. Isso permite que a criança explore o ambiente de forma segura, reduzindo a sensação de ameaça que a escuridão traz. Contar histórias leves e tranquilas antes de dormir pode contribuir para uma atmosfera mais calma e ajudar a criança a associar o momento de ir para a cama a algo positivo.
Nos casos em que a fobia é persistente e interfere no sono e na rotina da criança, buscar apoio profissional pode ser uma alternativa valiosa. Psicólogos especializados em terapia cognitivo-comportamental (TCC) podem ajudar a criança a reestruturar os pensamentos que geram medo, promovendo uma forma mais positiva de lidar com a escuridão.
A jornada para superar a fobia do escuro pode ser longa, mas com suporte, compreensão e estratégias adequadas, é possível ajudar a criança a enfrentar esse desafio. A segurança que os pais transmitem ao acolher o medo dos filhos é fundamental para que eles desenvolvam a confiança necessária para superar suas dificuldades. Para saber mais sobre fobia, visite https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/2021/08/o-que-e-nictofobia-5-pontos-para-entender-o-medo-do-escuro.html e https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2013/09/seu-filho-tem-medo-do-escuro.html
A seletividade alimentar no desenvolvimento infantil
A seletividade alimentar é um comportamento comum na infância, caracterizado pela recusa ou resistência a experimentar novos alimentos. Esse comportamento pode afetar tanto a nutrição quanto o desenvolvimento social e emocional da criança. Muitas crianças seletivas limitam sua alimentação a um grupo restrito de alimentos, o que pode causar deficiências nutricionais importantes e até prejudicar o convívio social, uma vez que evitam participar de atividades que envolvam comida, como festas e passeios escolares.
Esse comportamento muitas vezes se manifesta na fase pré-escolar e pode continuar durante a adolescência, levando a uma série de desafios. A criança pode se recusar a comer alimentos que não sejam familiares ou que tenham texturas, sabores ou cores que ela não goste. Em casos mais graves, a criança pode apresentar reações como náuseas ou vômitos ao ser pressionada a experimentar alimentos novos. Silvana Montanari, diretora pedagógica do Colégio Talento, de Cotia (SP), explica: “Entender as causas e os sinais da seletividade alimentar é fundamental para que pais e educadores possam adotar estratégias adequadas e ajudar a criança a expandir seu repertório alimentar”.
Entre as causas da seletividade alimentar, estão fatores genéticos, experiências sensoriais negativas e até problemas digestivos anteriores, como refluxo, que podem criar associações negativas com certos alimentos. Além disso, crianças com maior sensibilidade a texturas e cheiros podem apresentar mais resistência a experimentar alimentos novos. A seletividade também pode estar ligada ao medo do desconhecido, algo que é comum nas primeiras fases do desenvolvimento infantil, mas que pode ser intensificado se não for trabalhado de maneira adequada.
Os impactos da seletividade alimentar vão além da nutrição. O comportamento alimentar restrito pode levar a deficiências de nutrientes essenciais como ferro, cálcio e vitaminas do complexo B, afetando o crescimento e o desenvolvimento cognitivo da criança. Além disso, a pressão para comer ou o estresse durante as refeições pode gerar ansiedade e frustração, prejudicando a relação da criança com a alimentação e tornando os momentos à mesa tensos para toda a família.
Abordar a seletividade alimentar requer paciência e uma estratégia multidisciplinar, que envolva profissionais como nutricionistas, pediatras e, em alguns casos, psicólogos. Criar um ambiente positivo durante as refeições, sem pressões ou distrações, pode ajudar a criança a se concentrar e se sentir mais confortável. Além disso, envolver a criança no preparo dos alimentos, como ajudar a escolher ingredientes ou montar o prato, pode aumentar sua disposição em experimentar novas comidas.
Silvana Montanari reforça a importância de uma abordagem equilibrada: “É essencial que pais e educadores evitem pressionar a criança, criando um ambiente acolhedor nas refeições. Dessa forma, a alimentação pode se tornar uma experiência positiva e prazerosa”. Para saber mais sobre Seletividade alimentar, visite https://www.educarenutrir.com.br/blog/16/seletividade-alimentar-na-infancia-como-tratar e https://www.ipgs.com.br/seletividade-e-neofobia-alimentar-na-infancia/
Colégio Talento foca na qualidade educacional com o Sistema Anglo de Ensino
Educação significativa e de resultados utilizando o Sistema Anglo como base de sua metodologia.
A escolha de uma escola é um momento importante, e o sistema de ensino é um aspecto crucial. Ao adotar o Sistema Anglo, o Colégio Talento proporciona uma abordagem educacional que atende às necessidades individuais e coletivas dos alunos, consolidando-se como referência no preparo para o ENEM e outros vestibulares.
A confiança no Sistema Anglo é reforçada pelos resultados consistentes que ele apresenta, sendo um dos que mais aprova no Brasil. É o sistema líder em aprovações no Sisu. “O Sistema Anglo nos fornece as ferramentas necessárias para oferecer uma educação eficaz. Isso nos permite assegurar que cada estudante tenha a oportunidade de alcançar seu potencial”, afirma a diretora pedagógica, Silvana Montanari.
Atuando desde a Educação Infantil até o Pré-Vestibular, o Colégio Talento busca sempre desenvolver novas habilidades, promovendo a autonomia e a criatividade, preparando os alunos para uma participação ativa na sociedade.
O Sistema Anglo, com mais de 70 anos de experiência, é conhecido por seu método pedagógico inovador e interdisciplinar, que estimula o pensamento crítico e o protagonismo dos alunos. Além disso, sua utilização de tecnologia educacional e inovação no processo de ensino-aprendizagem garante que os alunos estejam sempre alinhados com as exigências do mercado e das instituições de ensino superior.
O Sistema também se destaca pela qualidade de seu material didático, que inclui a "apostila-caderno". Essa ferramenta combina a organização de um caderno com a praticidade de uma apostila, facilitando o processo de aprendizagem e contribuindo para que o estudo seja mais eficiente.
O método "aula dada é aula estudada" é rigorosamente aplicado no Colégio. Isso significa que os alunos revisam imediatamente o conteúdo visto em sala de aula, consolidando o conhecimento e promovendo uma aprendizagem ativa.
O Ciclo de Melhoria da Aprendizagem, outra inovação do Sistema Anglo, garante um acompanhamento contínuo e personalizado do desempenho dos alunos, ajustando o ensino às suas necessidades específicas e fortalecendo suas capacidades.
A tecnologia também é uma grande aliada e com uma plataforma digital integrada ao material didático, o Anglo oferece aos alunos e professores recursos tecnológicos que facilitam o aprendizado e possibilita um acompanhamento pedagógico em tempo real.
Com um foco constante em inovação e resultados, o Colégio Talento oferece um ambiente educacional que prioriza a formação completa de seus alunos.